A premiada cerveja Innis & Gunn chega ao Brasil

Se misturar cerveja e barrica de carvalho, qual o resultado? Innis & Gunn, cerveja que envelhece em barrica de carvalho e que ostenta o título de escocesa mais premiada no mundo. A história começou em 2002 quando uma tradicional destilaria escocesa de whisky contratou Dougal Sharp, o fundador da Innis & Gunn, pois queria uma cerveja especialmente para temperar as barricas de carvalho que iriam posteriormente armazenar o whisky. A ideia era agregar o adocicado da cerveja ao destilado.

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Dia da Malbec

Graças à Argentina a Malbec é uma estrela, mas as origens dessa uva tinta que se deu muito bem em terras portenhas é europeia. Em Cahors, a pouco mais de 100 quilômetros da cidade de Toulouse, sudoeste da França, desde os tempos do Império Romano eram feitos vinhos tintos chamados “de Cahors” com a casta Cot. No século XVIII essa mesma uva foi levada para a região francesa de Bordeaux, onde era cultivada para dar corpo e cor aos tintos mais delicados feitos por ali. Já naquela época ela recebia nomes como Malbeck (em Pauillac) e Pressac ou Noir de Pressac (em Saint-Émilion), ou ainda Auxerrois.

Depois do estrago que a filoxera (uma praga que ataca os pés das videiras) fez na Europa, em meados do século XIX, sobrou muito pouca Cot para contar a história na França. Alguns anos antes disso acontecer, o agrônomo francês Michel Aimé Pouget tinha levado para a Argentina algumas mudas de videiras, pois havia sido contratado para impulsionar a Quinta Agronômica de Mendoza. A ideia era aumentar a variedade de cepas para elevar a qualidade da indústria vinícola argentina pelas mãos dos imigrantes italianos e franceses. A Malbec estava entre as apostas futuras. Logo a casta mostrou todo potencial nos diferentes terroirs argentinos e começou a produzir vinhos melhores que em seu país de origem. Atualmente a Argentina é o principal produtor de Malbec do mundo, seguida por França, Itália e Espanha.

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Vinho Madeira: quanta história cabe em uma garrafa?

Se for uma garrafa de vinho Madeira, muitas. Entre elas, a seguinte: no século XV, o nobre inglês George, Duque de Clarence, tentou roubar o lugar do seu irmão, que por acaso era o Rei Eduardo IV, e foi condenado à morte. Eis que seu último pedido foi dramático: morrer afogado em um tonel de Vinho Madeira da uva Malvasia. Outra história famosa envolve o autor inglês William Shakespeare e a peça Henrique IV, na qual o personagem fanfarrão Falstaff é condenado por vender sua alma em troca de uma perna de frango e um cálice de Vinho Madeira.

A declaração de independência dos Estados Unidos, já no século XVIII, foi brindada com um cálice de Vinho Madeira por Thomas Jefferson e, de certa forma, a tradição se mantém em todo 4 de Julho. Outra passagem célebre inclui Napoleão Bonaparte. O cônsul inglês H. Veitch ofereceu ao imperador capturado um tonel de vinho Madeira, quando ele estava a caminho do exílio em Santa Helena. Mas Napoleão não bebeu o vinho, talvez por receio de que estivesse envenenado, e a bebida acabou voltando à ilha a pedido dos comerciantes de Funchal. Em 1840 esse vinho foi engarrafado com o nome de Battle of Waterloo e Winston Churchill foi um dos poucos presenteados com uma garrafa em 1950.

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A ilha da Madeira

A ilha portuguesa da Madeira forma um arquipélago com a Ilha de Porto Santo e com as Ilhas Deserta e Selvagens, no Oceano Atlântico. Desde que os primeiros colonizadores pisaram em terra eles estavam acompanhados de mudas de videiras que existiam no Norte de Portugal, entre elas, a Malvasia.

O relevo acidentado faz com que as uvas sejam plantadas no sistema latada, ou seja, as plantas ficam paralelas ao chão e as uvas são colhidas manualmente – é na Ilha da Madeira aquela impressionante paisagem que lembra escadas nas montanhas. O solo de origem vulcânica, a proximidade com o mar e o processo único de produção são alguns dos fatores responsáveis pelas características exclusivas do vinho Madeira. Tradicionalmente, o processo de fermentação é interrompido pela adição de álcool vínico. O momento em que essa adição acontecerá é o que determina o estilo e o grau de doçura do vinho pretendido: seco, meio seco, meio doce e doce.

Nesse artigo, Nelson Luiz Pereira, Diretor de Degustação da ABS-SP, explica todos os estilos de vinho Madeira que podem ser produzidos através de um corte de uvas, sendo a Tinta Negra, a mais utilizada, ou ainda a partir de uma única casta, como Malvasia, Boal, Verdelho, Terrantez e Sercial.

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Vinho Torna a Viagem

Nos primórdios da história vinícola da Ilha da Madeira, os toneis de vinhos eram transportados nos porões dos navios durante as longas viagens marítimas. As temperaturas lá embaixo chegavam aos 60 graus e quando acontecia de o vinho retornar à Europa, verificava-se que ele era muito melhor do que aquele enviado no começo da viagem, pois as altas temperaturas e o balançar do navio acabaram conferindo características únicas e interessantes à bebida. A partir de então, toneis de Vinho Madeira eram despachados para uma voltinha de navio unicamente para enriquecer em aromas e sabores. Esse vinho ficou conhecido como Vinho da Roda ou Torna a Viagem. Hoje a mesma situação é simulada por dois processos de envelhecimento: Canteiro e Estufagem.

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Justino’s

A Porto a Porto e a Casa Flora trazem ao Brasil um produtor de sofisticados exemplares de vinhos Madeira: o Justino’s. A empresa está estabelecida na Ilha desde 1870 e é considerada uma das mais antigas da região. Atualmente ocupa uma posição de destaque nos mercados internacionais, pois em 1993 se associou a um dos maiores grupos franceses de produção e distribuição de bebidas. Foram construídas novas instalações com o objetivo de melhorar a vinificação, produção e envelhecimento do vinho, de modo a conjugar os métodos tradicionais com a mais avançada tecnologia disponível. Nesse vídeo http://youtu.be/rHVd44axMnU você encontra a história da Ilha e conhece como é produzir vinhos na região.

 

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Jacob’s Creek Shiraz: destaque da semana

Muito já se especulou sobre as origens da uva Syrah, antigamente diziam que ela era nativa da Pérsia (Irã) porque lá havia uma cidade chamada Shiraz, que produzia o Shirazi wine. Mas em 1998 um exame de DNA confirmou que a Syrah é francesa, fruto de um cruzamento natural entre as uvas Mondeuse Blanche e Dureza. Uva altamente adaptável, a Syrah produz vinhos com qualidade em diversos lugares do mundo, mas foi na Austrália que se consagrou pela produção de rótulos intensos, exuberantes, amplos, encorpados e potentes.

Shiraz da Jacob's Creek.
Shiraz da Jacob’s Creek.

O Jacob’s Creek Shiraz 2011 apresenta aromas de frutas maduras com notas de chocolate e cedro, no nariz. Em boca, é seco, possui boa acidez, taninos bem estruturados, além de ser macio e sedoso. Acompanha muito bem pernil de cordeiro assado, queijos moles e cremosos como o cheddar. Deve ser servido a 16°C.

O australiano Jacob's Creek Shiraz.
O australiano Jacob’s Creek Shiraz.

Jacob´s Creek

Se hoje o Vale Barrosa, no sul da Autrália, é conhecido pelos excelentes vinhos que produz, muito se deve ao imigrante alemão Johann Gramp, natural da Bavária, que ficou impressionado com a potencialidade daquelas terras para a viticultura e, em 1847, plantou seu primeiro vinhedo na região com a intenção de produzir vinhos que mostrassem o verdadeiro caráter da terra.

Jacob’s Creek originalmente é o nome do riacho que atravessa a região, localizada 80 quilômetros ao norte da cidade de Adelaide. Ele emprestou o nome à famosa marca de vinhos produzidos pela Orlando Wine, fundada por Gramp. Desde seu surgimento, a vinícola é reconhecida pelos exemplares de personalidade e elegância que produz e atualmente é um verdadeiro ícone da indústria australiana, além de um dos principais exportadores do país. A empresa foi adquirida pela Pernod Ricard em 1989. Atualmente o tenista sérvio Novak Djokovic, o número 1 do mundo, é o embaixador da marca.

 

Jacob’s Creek originalmente é o nome do riacho que atravessa a região.
Jacob’s Creek originalmente é o nome do riacho que atravessa a região.

 

Curiosidade sobre a Shiraz: Até os anos 1980, era comum a Shiraz ser chamada na Austrália de Hermitage, a denominação mais conhecida do norte do Rhône, na França. Com a lei de proteção francesa ao nome dessa demarcação, a uva não pode mais ser chamada assim.

 

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La Crema e Edmeades: novidades da Califórnia

Desde o Julgamento de Paris, quando os vinhos californianos superaram os franceses em uma degustação às cegas, em 1976, a Califórnia é reconhecida pela excelência de sua produção vinícola, sendo responsável por 90% dos vinhos dos Estados Unidos. É na costa da Califórnia que estão as badaladas regiões de Sonoma, Mendocino e Napa, por exemplo, que produzem vinhos de altíssima qualidade. É também nessa região que está o grupo Jackson Family, que lança as linhas La Crema e Edmeades no Brasil esse mês, trazidas pelas importadoras Porto e Porto e Casa Flora.

A La Crema é uma vinícola comercial que produz com cuidado artesanal. Fundada em 1979, foi adquirida pelo grupo em 1992 e trabalha exclusivamente com as uvas Pinot Noir e Chardonnay – as típicas da Borgonha, na França. Reconhecida pelo estilo sofisticado, seus vinhos equilibram elegância e grande complexidade aromática. A La Crema produz em três regiões da Costa da Califórnia: Sonoma Coast, Monterey e Russian River Valley. Entre os rótulos lançados aqui, o premiado La Crema Russian River Valley 2012, que recebeu 92 pontos do crítico Robert Parker.

A névoa que toma conta da Costa da Califórnia é um dos fatores que aumentam ainda mais a qualidade dos vinhos La Crema.
A névoa que toma conta da Costa da Califórnia é um dos fatores que aumentam ainda mais a qualidade dos vinhos La Crema.

 

Já a Edmeades tem seus vinhedos em Mendocino, em Anderson Valley, e é famosa pela produção limitada e artesanal do vinho Zinfandel (essa uva é chamada de Primitivo na Itália). A vinícola evita o uso de dióxido de enxofre, utiliza apenas leveduras nativas para a fermentação em pequenos tanques abertos, realiza remontagem manual e engarrafa os vinhos sem nenhum processo de filtração para demonstrar o autêntico sabor da Califórnia – técnicas de produção de vinhos orgânicos. O rótulo Perli Zinfandel 2012 recebeu 92 pontos da publicação Wine&Spirits.

A Edmeades é uma vinícola butique que produz artesanalmente com a uva Zinfandel.
A Edmeades é uma vinícola butique que produz artesanalmente com a uva Zinfandel.

Conheça os rótulos que acaba de chegar nas importadoras Porto a Porto e Casa Flora.

La Crema

  • La Crema Monterey Chardonnay 2012
  • La Crema Russian River Chardonnay 2012 (Robert Parker 92 pontos)
  • La Crema Monterey Pinot Noir 2012
  • La Crema Sonoma Coast Pinot Noir 2012
  • La Crema Russian River Pinot Noir 2012 (International Wine Cellar 91 pontos)

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Edmeades

  • Perli Zinfandel 2012 (Wine Spirits 92 pontos)
  • Piffero Zinfandel 2010
  • Mendocino County Zinfandel 2012

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Sobre a Jackson Family

A Jackson Family foi fundada por Jess Jackson em 1982. Jackson era um advogado de terras que durante muitos anos recebeu o pagamento dos processos que defendia (geralmente pessoas que não queriam ter suas terras desapropriadas pelo governo) em terrenos na costa da Califórnia. Quando se deu conta, era o proprietário de inúmeras plantações de uva. Então começou a vendê-las para os vinicultores locais; quando não foi mais possível vende-las, passou a produzir vinhos. Atualmente o grupo Jackson Family é formado por 36 vinícolas independentes que trabalham com a filosofia “vinhos comerciais produzidos de forma artesanal”. Ao todo elas produzem 850 rótulos, sendo que, 400 rótulos já receberam 90 pontos ou mais de publicações como Wine Advocate (Robert Parker), Wine Spectator, Wine Spirits, Decanter, entre outras.

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Vinhos portugueses com mais de 95 pontos na Wine Spectator

Wine Spectator

Os vinhos portugueses foram o grande destaque nas degustações da equipe da revista americana Wine Spectator em 2014. A informação foi divulgada na última edição da publicação através do gráfico Rating the Year in Wine, que seleciona os vinhos degustados ao longo do ano por regiões do mundo e pontuação. Portugal ficou como primeiro colocado no quesito ‘vinhos que receberam a pontuação máxima da publicação’: dos vinhos portugueses degustados, 11% receberam a pontuação máxima da WS (95-100 pontos).

Esse dado reflete a importância e a representatividade do país europeu em vinhos premium e super premium. “Trabalhamos com vinhos portugueses há muito tempo porque sempre acreditamos na qualidade e na superioridade da produção do país europeu. Lá os produtores conseguem mesclar novidades tecnológicas de ponta com a tradição vinícola de séculos de história e experiência, sem esquecer a valorização das uvas regionais. Portugal é um exemplo de país produtor com uma enorme diversidade que prioriza e respeita a cultura local enquanto se comunica com o resto do mundo”, diz Camila Podolak, gerente de marketing da importadora Porto a Porto.

Rate the Year in Wine 2014.
Rate the Year in Wine 2014.

Do total de 17.643 vinhos resenhados pelos editores da Wine Spectator, de 24 países, apenas 1,36% (o que representa 240 rótulos) levaram notas entre 95-100, sendo que a maioria deles é de Portugal. A região de Champagne, na França, ficou com 5% dos vinhos melhores pontuados; o Piemonte, na Itália, e o Rhône, também na França, empataram com 4% de seus vinhos com pontuação máxima.

A Porto a Porto se orgulha de ser uma das maiores importadoras de vinhos portugueses do Brasil desde o começo de sua história. Conheça alguns dos portugueses premiados que fazem parte do nosso catálogo:

  • Duorum Vinha Castelo Melhor 2008 Vintage Port: 94WS
  • Duorum Vintage Port 2007: 92WS e 91RP
  • Douro Grande Escolha Messias 2007: 89WS e 91WS
  • Madeira Justino’s 10 Anos Malmsey: 89WS
  • Espumante Rosé 3B Filipa Pato Brut: 89RP
  • Douro Dados Reserva tinto 2008: 88RP
  • Estremus João Portugal Ramos 2011: 94RP
  • Outrora Clássico Bairrada 2009: 90RP

 *WS: Wine Spectator | RP: Robert Parker

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Paulaner Salvator e Hacker-Pschoor Anno 1417

O mundo das cervejas é muito complexo e algumas pessoas têm dificuldade em entender a diferença entre estilos – e também o que todas aquelas palavras em alemão querem dizer. Vamos tentar simplificar e explicar o que trazemos ao Brasil.

Paulaner Salvator: malte e fruta, além de um sedutor sabor de chocolate.
Paulaner Salvator: malte e fruta, além de um sedutor sabor de chocolate.

Comecemos pela Salvator. A história dela se confunde com a da própria Paulaner. Ainda no século 17, os monges do monastério São Francisco de Paula passavam fome com o ritual de jejum no período da Quaresma. Para compensar a falta de calorias, eles criaram a Salvator, que é praticamente uma refeição, para consumir depois que o sol ia embora. Os monges a chamavam de pão líquido, pois era capaz de realmente alimentar! Trata-se de uma double bock de baixa fermentação: traduzindo, bock significa que a cerveja é escura, com aromas de café torrado e caramelo; no caso do double, tudo em dobro. Já baixa fermentação, quer dizer que ela foi fermentada entre 0 e 12 graus Celsius e isso traz certo frescor. O resultado é uma combinação de líquido castanha com espuma caramelo e sabor equilibrado entre malte e fruta, além de um sedutor sabor de chocolate – a Salvator é adocicada. Ideal para acompanhar pratos intensos como pato com molho de ameixa. Deve-se consumir em canecas de cerâmica, a 9ºC. O teor alcóolico é 7,9% e as calorias 71kcal/100ml.

Hacker-Pschorr Anno 1417: excelente para pratos picantes.
Hacker-Pschorr Anno 1417: excelente para pratos picantes.

A Hacker-Pschorr Anno 1417 leva no nome o ano da fundação da cervejaria Hacker-Pschorr, do Grupo Paulaner. A união dos dois nomes vem do casamento de Teresia Hacker e Joseph Pschorr, casal que tornou a marca líder em Munique no século 18. Trata-se de uma cerveja da categoria ‘naturtrübes Kellerbier’, que se traduz por cerveja de sótão (Keller) porque antes da invenção da refrigeração se armazenava a cerveja no sótão de um edifício onde o termômetro não subia durante o verão. Esse produto não é filtrado e leva levedura, mas, não se trata de uma Weissbier, porque é produzida com malte e cevada. Cremosa e efervescente, característica de cervejas não filtradas, possui paladar delicado e delicioso, com aromas de caramelo, mel e ameixa. É excelente para pratos picantes e possui grau alcoólico de 5,5%.

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Paulaner: de onde vem e do que é feita

Quem já experimentou sabe por que a Paulaner é a cerveja mais festejada da Alemanha. Além de ter mais de 300 anos de história, a marca conseguiu aproveitar o máximo da tecnologia sem perder a tradição.

Paulaner

A Paulaner é feita na Baviera, estado ao sudeste do país, cuja capital é a efervescente Munique, onde a arquitetura contemporânea mescla-se à medieval com direito a castelos de conto de fadas. No inverno, o frio é intenso e excelente para esportes nos Alpes; na primavera, o verde reaparece e os bávaros festejam com a Oktoberfest. Dizem que a população consome mais de 100 litros de cerveja por pessoa ao ano.

O Castelo Neuschwanstein, que serviu de inspiração para o Castelo da Cinderela, da Disney, fica na Baviera.
O Castelo Neuschwanstein, que serviu de inspiração para o Castelo da Cinderela, da Disney, fica na Baviera.

A cervejaria Paulaner foi fundada em 1634, pelos monges do monastério São Francisco de Paula. Hoje é a maior cervejaria de Munique e também a maior produtora de Weissbier (cerveja de trigo) da Alemanha, além de ser a mais vendida do país europeu.

Portão da cervejaria Paulaner, na Baviera.
Portão da cervejaria Paulaner, na Baviera.

Todas as cervejas Paulaner são feitas de acordo com a Lei de Pureza, utilizando-se somente cevada da Baviera, leveduras de cultivo próprio, lúpulo de Hallertau (uma área da Baviera listada como a maior área de cultivo de lúpulo do mundo) e água pura glacial da fonte de 240m de profundidade.

Cerveja Paulaner Original Muchner Hell
Cerveja Paulaner Original Muchner Hell

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