Vi de Vila Porrera chega ao Brasil

Mais uma novidade no catálogo das importadoras Porto a Porto e Casa Flora para os apreciadores de excelentes vinhos: o espanhol Vi de Vila Porrera 2008, que acaba de chegar ao Brasil. Elaborado pelo produtor Cims de Porrera na Denominação de Origem Qualificada Priorato, na Catalunha (Espanha), o tinto é uma cuidadosa mescla das uvas Cariñena e Garnacha e apresenta sabores complexos com notas de terra e toques minerais, além de ótima persistência.

No amadurecimento, parte do vinho é envelhecido por 14 meses em carvalho francês de primeiro e segundo uso e outra parte estagia em grandes toneis de carvalho francês novo de 7 mil litros pelo mesmo período. Para a harmonização, sugerem-se carnes vermelhas e as famosas tapas espanholas. A graduação alcoólica é de 14,5%.

Cims de Porrera

O Piorato é a segunda menor Denominação de Origem da Catalunha, mas uma das com a melhor reputação pela qualidade dos produtos que origina. A Cims de Porrera foi fundada em 1996 com o objetivo de aproveitar todo o potencial dos vinhedos da vila de Porrera. Em alguns casos as parreiras passam dos 100 anos, na maior parte da variedade Cariñena. Os vinhos nascem em videiras com baixíssimo rendimento, o que é sinônimo de superioridade, localizadas em solos llicorella, o típico terroir do Priorato formado por fragmentos de ardósia desintegrada.

 

 

 

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Dica: Nossa Calcário branco

O vinho Nossa Calcário branco é elaborado com a uva Bical de um único vinhedo localizado em Óis do Bairro, aldeia reconhecida desde o século XIX pela elevada capacidade de criar vinhos brancos, na região da Bairrada, Portugal. Assinado por Filipa Pato, o rótulo traz o conceito de vinhos autênticos, sem maquiagem, com o mínimo de intervenção e que deixem expressar o terroir. Produzido a partir de vinhas velhas, com média de 25 anos, passa por fermentação em barrica de carvalho francês de 500 litros. Vinho de aromas complexos e excelente acidez, deve ser consumido fresco, porém não demasiadamente gelado. Acompanha queijos e peixes brancos.

20151029 - Degustação harmoniozada com Filipa Pato-168

 

Fotos: Carlos Poly

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Vinho respira?

Sim! Pode parecer conversa fiada, mas a verdade é que o vinho é um produto vivo, já que quimicamente se transforma a partir do momento em que está em contato com o oxigênio e, se não for ingerido, morre – quando vira vinagre. Para explicar melhor, procuramos ajuda profissional (no caso, o livro Vinho para Leigos). Eis o que os autores dizem: “A maioria dos vinhos está viva, no sentido de que muda quimicamente conforme envelhece. O vinho absorve oxigênio e, assim como acontece com nossas células, ele oxida. Quando as uvas se transformam em vinho, elas liberam dióxido de carbono, assim como nós. Portanto, seria possível dizer que o vinho respira, de certa forma.”

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Dica de vinho: Don Roman Tinto

Rioja, no norte da Espanha, soube manter-se na vanguarda da inovação vitivinícola com uma grande diversidade de vinhos com personalidade, o que fundamentou o seu êxito no mercado e colocou a região na elite das denominações de origem europeias. Hoje essa região é uma das com maior notoriedade nas zonas vinícolas mais prestigiadas do mundo. Ainda que pequena em extensão, a Rioja possui diferentes zonas climáticas em função de sua geografia acidentada.

É na prestigiada sub-região de Rioja Alta, especificamente em Fuenmayor, que está localizada a bodega familiar Marqués de Tomares, responsável pelo rótulo Don Roman tinto. A história dessa bodega familiar começa em 1910, quando Don Román Montaña começou a se dedicar à elaboração e amadurecimento dos vinhos. Desde então, gerações de artesãos se formaram e atualmente a vinícola é comanda pelos netos do fundador. A sede, construída em 1989, conta com a mais alta tecnologia para produzir exemplares que vão de encontro aos conceitos que permeiam os vinhos espanhóis atualmente.

O Don Román tinto é elaborado com as uvas Tempranillo (90%) e Graciano (10%). Amadurece durante 12 meses na vinícola, sendo 3 meses em barricas e 9 em garrafa. Possui cor rubi intensa com reflexos violáceos. Seus aromas são frutados, com delicadas notas de baunilha, e persistem por bom tempo em boca. Ideal para acompanhar paella a base de carnes, salsichas e embutidos. A graduação alcoólica é de 13%.

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Receita de Mojito

– 60 ml de Tequila Patrón Silver

– 8 folhas de hortelã

– 15 ml de limão Taiti

– 1 colher bailarina de açúcar

– Completar com clube soda

 

Como fazer:

Colocar o hortelã, o limão, o açúcar e macerar. Em seguida, adicionar Tequila Patrón Silver e mexer. Para finalizar, colocar gelo no copo e completar com clube soda.

 

* Receita elaborada pela bartender Ana Souza.

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Grano duro?

Convide um italiano para comer uma macarronada no domingo e deixe a massa passar do ponto para você ver o que acontece. Na Itália, massa é coisa muito séria e vai além de comida de última hora. É uma tradição nacional e não se permite brincadeiras ou invencionices. Para eles, para chamar massa deve ser feita apenas com grano duro – praticamente uma DOC (Determinação de Origem Controlada)!

Outra coisa é que massa se come al dente – não é uma papinha de criança. Grano duro é um tipo de trigo, chamado cientificamente de Triticum durum, e produz uma massa mais dura e elástica que não se quebra durante o cozimento na água e nem se desmancha. Perceba que quando se coloca um molho quente sobre uma massa feita com trigo normal, ela cozinha novamente e fica cada vez mais parecida com uma papa. Já o al dente é o ponto ideal para os italianos, aquele quando a massa ainda está firme para ser mordida.

Aqui nesse link para uma reportagem do Paladar, do Estadão, você encontra informações interessantes sobre a história do macarrão, que só se tornou comida “de rua” e teve seu tempo de cocção reduzido para poucos minutos no século XVIII, além dos conceitos de al dente e curiosidades do grano duro.

Conheça as massas grano duro da Paganini aqui!

 

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10 dicas para experimentar um rosé

O livro “Vinho para Leigos” traz dicas interessantes (e muitas hilárias) sobre o mundo dos vinhos e uma delas chama “Dez ocasiões para beber vinho rosé (e desafiar os esnobes)”. Confira!

1)Quando ela for comer peixe e ele, carne (ou vice-versa)

2)Quando um vinho tinto parece ser pesado demais

3)Com o almoço – hambúrgueres, sanduíches de queijo quente e assim por diante

4)Em piqueniques, em dias quentes e ensolarados

5)Para que seu filho ou filha, colega, amigo ou você mesmo se livre do vício em refrigerantes

6)Em noites quentes

7)Para comemorar a chegada da primavera ou verão

8)Com presunto (quente ou frio) ou outros pratos feitos com carne de porco

9)Quando você sentir vontade de colocar cubos de gelo em seu vinho

10)No Dia dos Namorados (ou em qualquer outra ocasião cor-de-rosa).

 

Se você ainda não se convenceu, abra um rosé mesmo assim e procure as respostas a cada taça! Nossa dica é o Le Rosé de Floridene.

 

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