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O Tons de Duorum é um vinho tinto elaborado pelo projeto Duorum, na DO Douro, com as uvas Touriga Franca (50%), Touriga Nacional (30%) e Tinta Roriz (20%). As vinhas ficam localizadas a 400 metros de altitude e o vinho amadurece em barricas de carvalho francês de 2º e 3º uso, durante 6 meses. O resultado é um aroma intenso dominado pelos frutos vermelhos frescos, como morango e framboesa, taninos suaves e maduros, bem integrados. A graduação alcoólica é de 13,5%.
Duorum
O projeto Duorum surgiu em 2007 a partir da vontade de dois reconhecidos enólogos portugueses, João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, de desenvolver uma parceria vinícola exclusivamente dedicada ao Douro, que se materializa em reconhecidas marcas como Tons de Duorum, Duorum Colheita, Duorum Reserva, Duorum O. Leucura e Duorum Porto Vintage. Desde o início seguiu-se a filosofia de respeito à paisagem ancestral da Região Demarcada do Douro, considerada Patrimônio Mundial. Em 2015, recebeu o prestigiado prêmio Anders Wall, atribuído ao melhor projeto europeu de gestão da biodiversidade e paisagem em espaço rural.
Para celebrar o Dia Mundial da Água (22/3) nada melhor que a Voss, a água natural mais pura do mundo. A Voss é envasada diretamente na fonte de um aquífero no deserto frio no sul da Noruega, protegida de qualquer contaminação por poluição e areia. O aquífero subterrâneo é rodeado por uma camada impermeável de pedra e gelo, por isso está totalmente protegida do ar e outros agentes contaminantes. A água brota naturalmente e não é filtrada ou tratada, o que confere a ela um sabor fresco, puro e muito leve. A estilosa garrafa cilíndrica foi criada por Neil Kraft, ex-Calvin Klein. A Voss é distribuída em todo Brasil pelas importadoras Porto a Porto e Casa Flora.
Independente do cardápio, Páscoa é sinônimo de família reunida em torno de uma mesa farta! Para a confraternização ser completa, não podem faltar um bom azeite de oliva extravirgem e vinhos para acompanhar a entrada, o prato principal e a sobremesa. Pensando nisso, selecionamos alguns itens que a Porto a Porto traz ao Brasil que têm tudo a ver com a data e que são bastante versáteis, seja para harmonizar com seu almoço na Sexta-feira Santa ou no domingo de Páscoa. Confira!
Azeite Oliveira Ramos Premium Extravirgem
É um azeite premiado, muito especial elaborado pelo famoso enólogo João Portugal Ramos, em Estremoz, no Alentejo, sul de Portugal. O objetivo era criar um produto de grande qualidade e que fosse de encontro às tendências do mercado. Para isso, o produtor antecipou a colheita das azeitonas Cobrançosas, Galega e Picual e apostou no perfil verde e elegante do azeite. O resultado é um produto inesquecível, fresco, equilibrado, com excelente persistência e acidez máxima de 0,2%.
3B
Para celebrações ao redor da mesa, um belo espumante não pode faltar. Nossa indicação é o 3B, português assinado pela enóloga Filipa Pato, elaborado pelo Método Tradicional (o mesmo de Champagne) com as uvas Baga e Bical, na Bairrada. Seco, frutado e com excelente acidez, é excelente para aperitivos, mas também versátil o bastante para acompanhar refeições. A graduação alcoólica é de 12%.
Santola Vinho Verde
Para aqueles que preferem “abrir os trabalhos” com um vinho branco, a sugestão é o Santola Vinho Verde, português do Minho, elaborado pela Caves Messias. Uma ótima opção para aperitivo, mas também indicado para acompanhar saladas ou pescados. Elaborado com as uvas Loureiro e Pederña, é fresco, refrescante, muito frutado e possui acidez que contrasta com seu sabor levemente adocicado. A graduação alcoólica é de 9%.
Marquês de Borba Tinto
O Marquês de Borba tinto, elaborado pelo enólogo João Portugal Ramos no Alentejo, é uma excelente opção para acompanhar posta de bacalhau, risoto com carne de cordeiro ou até mesmo um cardápio com carne vermelha assada. Blend das uvas Alicante Bouschet, Aragonez, Trincadeira e Touriga Nacional, é um vinho com taninos suaves e muito bem equilibrado, resultado do tempo em que estagiou em barricas de carvalho. A graduação alcoólica é de 14%.
Tons de Duorum tinto
Um vinho curinga, que se dá bem com diversos cardápios, é o Tons de Duorum tinto, elaborado pelo projeto Duorum, na DO Douro. O rótulo é uma combinação das clássicas vinhas portuguesas Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz e passa 6 meses em barrica de carvalho. O resultado são aromas de frutas vermelhas frescas, taninos suaves, maduros e muito bem integrados. A graduação alcoólica é de 13,5%.
Quinta do Cachão
Outra opção de vinho português do Douro é o tinto Quinta do Cachão, da Caves Messias, que acabou de ganhar um rótulo novo, mais moderno. Trata-se de um vinho que combina quatro uvas portuguesas, Touriga Nacional, Tinta Barroca, Tinta Roriz e Touriga Franca, e estagia um breve período em carvalho. Despretensioso e fácil de beber, acompanha bem carnes grelhadas ou queijos macios. A graduação alcoólica é de 13%.
Vinho Madeira Justino’s 3 anos
Para fechar uma refeição em alto estilo e acompanhar aquela deliciosa sobremesa de chocolate, o Vinho Madeira Justino’s 3 Anos é um clássico. Elaborado na Ilha da Madeira, em Portugal, é um vinho fortificado doce extremamente agradável, macio e equilibrado, com um longo final em boca. A graduação alcoólica é de 19%.
Porto Messias Ruby
Outra opção para acompanhar sobremesas é o vinho do Porto Messias Ruby, elaborado pelo produtor Caves Messias, no Douro. De caráter jovem e bastante aromático, apresenta notas de frutos vermelhos e é ideal para acompanhar chocolate, dos mais doces aos mais amargos. A graduação alcoólica é de 19%.
Bordeaux, na França, é certamente a região vinícola mais famosa do mundo, onde estão alguns dos melhores vinhedos que se têm notícia e que elaboram vinhos tintos e brancos ilustres (e caros). Mas existem outros excelentes produtores às margens do rio Gironde que assinam vinhos irretocáveis, com ótimo custo e excelentes pontuações do crítico Robert Parker e da revista Wine Spectator. É o caso dos Château Caronne Ste Gemme e Château Labat, do Vignobles Nony Borie. Ambos estão localizados na margem esquerda de Bordeaux, muito próximos a Saint Julien e a Pauillac, duas das comunas mais prestigiadas do Haut-Médoc, como a sub-região é chamada. Por sinal, é na Margem Esquerda que estão alguns dos melhores vinhedos do mundo, quatro dos cinco Premier Cru Classé. Ambos são trazidos ao Brasil pela importadora Porto a Porto.
O vinhedo do Château Caronne Ste Gemme é conhecido desde 1648. Em 1900 a propriedade foi adquirida por Emile e Eugène Borie, e atualmente é administrada pela quarta geração da família. O nome vem de “carona”, em gaulês, que significa “fonte pequena”; já Gemme é uma abreviação de Saint Jaime ou James. O vinhedo de 45 hectares está na área de St. Laurent Médoc. As variedades são 60% Cabernet Sauvignon, 35% Merlot e 5% Petit Verdot e a idade média das vinhas é de 25 anos. Os vinhos do Château Caronne Ste Gemme têm sutileza e personalidade, são elegantes e clássicos ao mesmo tempo em que potentes, encorpados e longevos.
O Labat é um antigo vinhedo já existente no século XVIII, situado na vizinhança de diversos Crus Classés como La Tour Carnet e Lagrange. A família Borie adquiriu a propriedade no fim do século XIX. O vinhedo de 7 hectares está localizado na área de St. Laurent Haut-Médoc, ao sul de St. Julien, a 40 quilômetros noroeste de Bordeaux. As uvas Cabernet Sauvignon (50%) e Merlot (50%) que são colhidas manualmente e a idade média das vinhas é de 20 anos. Os vinhos do Château Labat têm tradição. Sua tipicidade exprime frutas maduras com boa estrutura. É um vinho bem equilibrado, expressivo e com personalidade, de longa guarda. A vinificação de ambos os vinhos segue o modelo dos Grand Crus e o envelhecimento de 12 meses se faz exclusivamente em barricas francesas.
Premiações:
Château Caronne Ste. Gemme
Safra 2010, 90 RP* e 90 WS*
Safra 2009, 90 WS
Château Labat
Safra 2010, 90 WS
Safra 2009, 90 WS
Safra 2005, 90 WS
(*RP: Robert Parker; WS: Wine Spectator)
Uma das versões mais aceitas por estudiosos da gastronomia para a invenção do Molho Madeira não é atribuída aos portugueses, mas sim aos ingleses. Lá pelos idos de 1800, quando os súditos da rainha ainda ocupavam a Ilha da Madeira, em Portugal, eles dominavam tudo o que por lá era produzido, incluindo o vinho. Como eram grandes apreciadores da bebida, começaram a adicioná-la em todas as receitas, como bolos, carnes e outras preparações. E assim o Vinho Madeira foi parar no molho de carne que é a base dessa delícia. Confira a clássica receita com o vinho Madeira Justino’s 3 anos Seco.
Receita Molho Madeira
Ingredientes
3 colheres (sopa) de manteiga
150ml de Vinho Madeira Justino’s 3 anos Seco
300ml de caldo de carne
60g de farinha de trigo
Sal a gosto
Como fazer
Em uma panela pequena, derreta a manteiga e vá juntando a farinha de trigo, misturando bem para evitar que se formem caroços. Quando a farinha começar a dourar, adicione, aos poucos, o vinho Madeira e o caldo de carne. Prove e coloque sal a gosto, mexendo sempre até engrossar e o molho ficar com a consistência desejada.
Legume delicado e saboroso, o aspargo ganha cada vez mais admiradores pelas qualidades nutritivas em pouquíssimas calorias. Conta-se que a planta é conhecida desde a Roma antiga, quando era chamada de “legume dos deuses”, pois era utilizada como iguaria gastronômica e também para curar uma infinidade de doenças, além de ter supostamente efeitos afrodisíacos.
Basicamente são três as variedades: branco, verde e violeta. O branco, que assim como o verde pode se tornar conserva, é colhido quando começa a sair da terra, ou seja, não fica exposto ao sol. Mais delicado, mais macio e menos amargo que o verde, é muito popular na França, na Bélgica e na Alemanha e apresenta ainda menos calorias que as demais variedades. Entre suas qualidades nutritivas, os aspargos são ricos em Vitamina C, potássio e manganês, além de possuírem grande quantidade de ferro e carotenoides (que são substâncias antioxidantes).
A Porto a Porto traz ao Brasil os aspargos brancos peruanos da La Cumparsita nas opções inteiro (embalagem de vidro) ou em grandes pedaços (embalagem de lata). Essas conservas são excelentes para serem usadas em saladas, cremes, sopas, suflês ou risotos.
A revista inglesa Decanter acaba de anunciar o enólogo francês Denis Dubourdieu como o Homem do Ano 2016, um dos mais importantes e respeitados títulos conferido a personalidades do mundo do vinho – uma espécie de Oscar do Vinho. A edição da publicação com a reportagem sobre o título circulará no mês de abril. Só para se ter ideia da dimensão dessa premiação, nomes como Jancis Robinson, Aubert de Villaine, Angelo Gaja, Emile Peynaud e Hugh Johnson já foram eleitos. Os vinhos do francês Denis Dubourdieu são trazidos com exclusividade ao Brasil pelas importadoras Porto a Porto e Casa Flora.
O francês Denis Dubourdieu é um dos nomes mais famosos da geração de enólogos contemporâneos. Além de importante viticultor, professor, pesquisador e doutor da Universidade de Bordeaux, tornou-se consultor enológico de mais de 40 vinícolas europeias, entre elas as que produzem os famosos Cheval Blanc e Château de Yquem. Ao lado da esposa Florence, e dos filhos Fabrice e Jean-Jacques, Dubourdieu comanda cinco propriedades: o Château Doisy-Daëne, um cru classé na região de Sauternes/Barsac, herança de seu pai; o Château Cantegril, um Cru Bourgeois em Barsac, de seu avô materno; o Château Reynon, que era do pai de sua esposa; o Clos Floridene, que reúne os melhores solos para vinicultura na região de Graves (o nome é uma junção das iniciais do casal); e o Château Haura, arrendado em 2002. Dubourdieu coloca em prática seus conhecimentos ao elaborar vinhos com personalidade inimitável, com grande intensidade e pureza aromática. “Ter um produtor desse quilate em nosso portfólio, que dedica sua vida a elaborar vinhos irretocáveis, é um privilégio”, diz Camila Podolak, gerente de marketing da Porto a Porto.
O colunista de vinhos Jorge Lucki falou sobre o título de Homem do Ano 2016 que o francês Denis Dubourdieu acabou de receber da revista Decanter. Aqui o link para o programa veiculado na CBN: http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/jorge-lucki/2016/03/02/DENIS-DUBOURDIEU-E-ELEITO-O-HOMEM-DO-ANO-DA-DECANTER.htm