Dica: tinto espanhol

Os vinhos espanhóis hoje estão entre os mais modernos do mundo, apesar de o país ter tradição de séculos em viticultura. Ao longo dos anos, os produtores espanhóis se reinventaram e hoje a produção é dinâmica e diversificada. Além disso, a Espanha possui a maior área de vinhedos do mundo e é o terceiro maior produtor mundial. O MT Ribera del Duero é um tinto espanhol elaborado pelo produtor Marqués de Tomares com a uva Tempranillo (100%), na região da Denominação de Origem Ribera del Duero. Amadurece por 5 meses em barrica de carvalho (70% francês e 30% americano). Em boca, é seco, com boa acidez, corpo médio e com taninos finos. A graduação alcoólica é de 14%

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Dica de tinto português

Portugal é um país fascinante coberto quase que totalmente por regiões vinícolas. Apesar da pequena proporção geográfica, apresenta uma grande diversidade de microclimas que, aliados as inúmeras castas nativas, origina uma enorme variedade de estilos de vinhos.

O Messias Tinto Beiras é elaborado pela Caves Messias com as uvas Baga, Alfrocheiro e Tinta Roriz, na região da Bairrada, em Portugal. É um vinho jovem, sem excesso de fruta e está mais fácil de beber que as safras anteriores. Em boca é seco, com boa acidez, corpo médio, final macio e frutado. A graduação alcoólica é 12,5%.

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Dica de vinho: Sabores da Itália

A Basilicata é uma região do sul da Itália, entre a Puglia, a Campanha e a Calábria. Possui apenas uma DOC, a Aglianico del Vulture. Lá os vinhedos estão a 600 metros acima do nível do mar, em média, e dão origem a vinhos estruturados elaborados com a uva Aglianico. Dessa região, sugerimos um rótulo muito interessante. Confira!

Pipoli Aglianico Del Vulture

Pipoli Aglianico del Vulture DOC tinto

Vinho tinto que possui aromas frutados com notas balsâmicas, ótima estrutura e taninos macios e adocicados. Elaborado na Basilicata, pelo produtor Vigneti del Vulture, a partir de uvas Aglianico. A graduação alcoólica é de 13%.

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A Vigneti del Vulture está situada em um vasto território da Basilicata, dominado pelo vulcão Vulture Monte (inativo). Hoje os agricultores são recompensados ​​pelos danos causados ​​pelas erupções dos séculos passados com a incomparável riqueza de minerais do solo, que dá as uvas uma complexidade única.

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Os vinhedos estão a 600 metros acima do nível do mar, em média. A Aglianico é uma cepa antiga que produz vinhos excelentes, bem encorpados e com sabores tânicos de cerejas cozidas, chocolate e alcatrão.

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Cinco vinhos portugueses premiados

Que a qualidade dos vinhos portugueses é constante e elevada não há dúvidas, pois há anos as vinícolas portuguesas conquistaram um lugar de destaque no mundo dos vinhos e mostram a excelência de seus produtos safra após safra. O Concurso Vinhos de Portugal 2016, organizado pela Vini Portugal, que aconteceu entre os dias 9 e 12 de maio, veio confirmar a imagem do país europeu entre os principais produtores do mundo.

A proposta do Concurso é valorizar o nível técnico, projetar internacionalmente a marca Vinhos de Portugal e contribuir para a expansão da cultura do vinho em geral, através de iniciativas ligadas aos programas de turismo e gastronomia. Foram 1.350 vinhos, de 383 produtores, que participaram da prova. Um júri composto por 145 enólogos e sommeliers elegeram os 7 Melhores do Ano e os vencedores das categorias Grande Ouro, Ouro e Prata.

A Porto a Porto, desde a sua fundação, mantém laços estreitos com Portugal, sendo que a Caves Messias foi a primeira vinícola portuguesa trazida ao Brasil pela importadora. Ao todo, cinco vinhos representados pela Porto a Porto foram premiados. O Porto Messias 1967 foi eleito o Melhor Vinho do Ano na categoria Porto Licoroso, além de ter recebido a medalha de Grande Ouro. Confira quais foram os demais rótulos.

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Medalha Grande Ouro: Duorum Reserva Vinhas Velhas 2012

Tinto de aroma intenso e complexo, elaborado pelos enólogos João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco através do projeto Duorum, na região do Porto. Apresenta excelente acidez, taninos firmes, mas maduros, bem envolvidos no seu corpo e volume. Um vinho cheio, intenso e de grande persistência final. A safra 2012 também possui 91 pontos da Wine Spectator.

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Medalha de Prata: Duorum Colheita 2014

Tinto elaborado com as uvas Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz também no projeto Duorum. Possui taninos firmes, maduros e suaves e acidez equilibrada, características provenientes do amadurecimento em barricas de carvalho francês durante 12 meses. A safra 2013 possui 91 pontos na Wine Spectator.

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Medalha de Prata: Portal do Fidalgo 2015

Esse vinho é elaborado exclusivamente da casta Alvarinho, reconhecida como a melhor e mais fina casta branca portuguesa, pelo produtor Provam. É cultivada na pequena sub-região de Monção e Melgaço, incluída na Região Demarcada dos Vinhos Verdes. Um vinho elegante, frutado, mineral e fresco.

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Medalha de Prata: Varanda do Conde 2015

Trata-se da melhor expressão da união da complexidade do Alvarinho com a suavidade da Trajadura, também elaborado pela Provam na região do Vinho Verde, norte de Portugal. Possui aroma elegante, com destaque para os frutos tropicais frescos e delicados. Em boca, é encorpado e equilibrado.

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7 vinhos que não podem faltar na sua adega nesse inverno

Para aquelas pessoas que apreciam dias mais frios e noites mais longas, que adoram aproveitar bons momentos em frente à lareira, comer pinhão assado no fogão à lenha, se deliciar com um chocolate quente pela manhã ou abrir uma bela garrafa de vinho no fim do dia, preparamos uma deliciosa lista com 7 tintos que não podem faltar na adega nesse inverno trazidos ao Brasil pelas importadoras Porto a Porto e Casa Flora. Confira!

Quinta do Cachão

Vinho português da região do Douro, elaborado pela Caves Messias com as típicas uvas portuguesas Touriga Franca, Touriga Nacional, Tinta Barroca, Tinta Roriz e Tinto Cão. Estagia 6 meses em barrica de carvalho francês. Possui taninos maduros e macios. A embalagem ganhou rótulo novo, mais bonito e moderno.

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Tons de Duorum Tinto

Outro vinho português da região do Douro, elaborado pelos enólogos João Portugal Ramos e José Maria Soares Franco, através do projeto Duorum. Leva na composição as uvas Touriga Franca, Touriga Nacional e Tinta Roriz. Estagia em barricas de carvalho francês usadas durante 6 meses. Apresenta taninos muito suaves e maduros, bem envolvidos no seu corpo e volume.Tons de Duorum horSanta Carolina Reserva Cabernet Sauvignon

Vinho que nasce em um dos melhores terroirs do Chile, o Vale de Colchagua, elaborado pela Santa Carolina, eleita a Melhor Vinícola do Novo Mundo pela revista Wine Enthusiast ano passado. Elegante e complexo, possui aromas clássicos de cassis e tabaco. Amadurece por 8 meses em barrica de carvalho americano e francês e mais um ano em garrafa antes da comercialização.

SC Reserva Cabernet Sauvignon

Justino’s Madeira 3 anos

Elaborado na Ilha da Madeira, em Portugal, com as uvas Complexa, Negra Mole, Tinta da Madeira e Triunfo, é um dos fortificados mais longevos e sofisticados que se tem notícia. Em boca é doce, mas a acidez destacada torna a percepção do açúcar agradável e equilibrada, e apresenta longo final. Amadurece, em média, por 3 anos em carvalho.

Justino 3 anos

MT Ribera del Duero

Vinho elaborado pelo produtor Marqués de Tomares na região de Ribera del Duero, na Espanha, com a uva Tempranillo. Possui aromas suaves de carvalho, tostado, baunilha e alcaçuz. Em boca é seco, muito frutado e com taninos finos, resultando em um vinho muito equilibrado. Amadurece por cinco meses em barricas de carvalho (70% francesa e 30% americana) e possui produção limitada de 12 mil garrafas/ano.

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Nederburg Manor House Cabernet Sauvignon

Elaborado com uvas Cabernet Sauvignon selecionadas à mão, oriundas exclusivamente da região de Paarl, esse vinho é um dos destaques do produtor sul-africano Nederburg. Apresenta aroma de frutas negras, chocolate e café. Em boca, é seco, equilibrado, com boa acidez e taninos maduros. Amadurece em carvalho francês por 14 meses.

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Château Caronne Ste Gemme

Vinho francês elaborado pelo produtor Vignobles Nony Borie em Bordeaux. O vinhedo, de 45 hectares, é conhecido desde o século XVII. Lá se originam as variedades 60% Cabernet Sauvignon, 35% Merlot e 5% Petit Verdot que compõem o vinho – a idade média das vinhas é de 25 anos. Os vinhos do Château Caronne Ste Gemme têm sutileza e personalidade, são elegantes e clássicos ao mesmo tempo em que potentes, encorpados e longevos.

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Turismo e vinhos no Chile com Santa Carolina

 

Se o Chile está na programação de viagens durante o inverno, não deixe de fazer um tour pela Santa Carolina e se surpreender com a vinícola eleita a melhor do Novo Mundo pela respeitada publicação norte-americana Wine Enthusiast. A visitação, que estava suspensa desde 2010, quando um terremoto acarretou vários danos à vinícola, foi reaberta ano passado para a comemoração dos 140 anos e agora os visitantes podem conhecer um pouco sobre o legado de um dos principais produtores de vinhos do Chile.

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A construção histórica da vinícola Santa Carolina em Macul, Santiago.

Fundada em 1875 por Luis Pereyra Catapos, hoje propriedade da família Larraín, a Santa Carolina está localizada em Macul, Santiago, e o tour, de aproximadamente 45 minutos, inclui a casa colonial e a cave subterrânea, declarada Monumento Nacional em 1973, construída pelo arquiteto francês Emile Doyère, em 1877. Estão previstos também passeios pelos parques e jardins e a degustação de três vinhos da marca. A vinícola está muito bem preparada para receber os visitantes, com charmosas instalações que preservam a história sem esquecer as inovações tecnológicas.

Chile e Santa Carolina

O Chile é uma faixa longa de terra delimitada pelos Andes e pelo Pacífico, que atuam como barreiras naturais protegendo as videiras. O país apresenta rica diversidade de terroir e microclimas que favorecem o cultivo de inúmeras variedades de uvas. Apesar de a Carmenère ser a mais emblemática, a Cabernet Sauvignon é a mais cultivada.

A viticultura no país é secular, mas só nos anos 1970 é que se começou a prospectar nações importadoras. Desde então, a produção sofreu uma revolução de qualidade: antes os vinhos destacavam-se apenas por serem bem-feitos e de excelente custo X benefício; hoje os chilenos dominam o seu terroir e produzem vinhos da mais alta qualidade.

A Santa Carolina foi fundamental na elevação da qualidade do país ao elaborar rótulos de tipicidade única e elegância reconhecida pelos apreciadores mais exigentes.  Além de uma linha de entrada com produção consistente, elabora vinhos que refletem o terroir dos principais vales chilenos. Conheça algumas das linhas da Santa Carolina.

Santa Carolina Reserva

São vinhos que nascem dos melhores vales vitivinícolas do Chile, como Vale de Colchagua, Vale de Rapel e Vale de Leyda. Cada cepa, com seus aromas e sabores característicos, expressam o máximo da filosofia da Santa Carolina e buscam refletir o forte vínculo que existe entre a terra, o clima e a fruta. São vinhos elegantes e complexos. Disponíveis no Brasil as variedades Sauvignon Blanc, Carmenère, Cabernet Sauvignon, Syrah, Merlot e Pinot Noir.

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Exemplar da linha Santa Carolina Reserva.

 

Santa Carolina Gran Reserva

Na adega subterrânea, localizada no coração de Santiago e declarada Monumento Nacional em 1973, descansam as barricas de carvalho francês dos vinhos que originam a linha Gran Reserva. O local tem as condições ideais para que cada cepa alcance a sua plenitude. Disponíveis no Brasil as variedades Carmenère, Syrah e Cabernet Sauvignon.

Santa Carolina Specialties

Linha composta por vinhos oriundos das regiões do Chile recém-descobertas, de vinhedos antigos e produtores pequenos onde as uvas estão em perfeito equilíbrio entre solo e clima. Disponíveis no Brasil, Specialties Carignan Dry Farming (Vale de Cauquenes) e Specialties Field Blend Cool Mountain (Vale de Curicó).

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Specialties Field Blend Cool Mountain (Vale de Curicó).

Reserva de Família

Há mais de 140 anos, Luis Pereira Catapos, fundador da vinícola Santa Carolina, decidiu que seus melhores vinhos seriam guardados em sua Reserva de Família. A tradição se mantém e essa é uma linha de vinhos Premium, de tipicidade clássica, concentrados, complexos e que buscam sempre a excelência e a qualidade. Disponíveis no Brasil: Cabernet Sauvignon (Vale de Maipo) e Carmenère (Vale de Rapel).

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Santa Carolina Reserva de Família Carmenère.

VSC

É um vinho único que reflete a filosofia e o estilo enológico da Santa Carolina. É um corte, que varia a cada safra, de personalidade potente e grande concentração. Cada colheita do VSC busca oferecer novas expressões das melhores cepas que crescem em solos graníticos do terroir da zona central do Chile, no Vale de Cachapoal.

Herencia

É o vinho ícone da Santa Carolina, um Carmenère que nasce dos melhores terroirs para essa cepa no Chile, a apelação Peumo (Vale de Cachapoal). Em cada uma de suas colheitas, Herencia transmite um conceito e estilo enológico que busca oferecer um Carmenère com personalidade, renovado e elegante, no qual a distinção e personalidade são suas características.

Tour Vinícola Santa Carolina, Chile

De segunda a sexta.

Horários: 10h, 11h30, 15h e 16h30.

Duração aproximada de 45 minutos.

O valor por pessoa é de $12.000 CLP (aproximadamente R$60).

O pagamento pode ser feito no dia da visita, em dólares, pesos chilenos ou cartão de crédito/débito.

A vinícola está localizada na Rua Til Til, 2.228, Macul, Santiago (próximo a estação do metrô Rodrigo de Araya, linha 5).

Reservas com Andrea Morris pelo e-mail tours@santacarolina.cl ou tetefone 56-22-4503137

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Nederburg, a principal vinícola da África do Sul

 

A África do Sul tem tradição de pelo menos três séculos na produção de vinhos e a principal vinícola do país, a Nederburg, é reconhecida mundialmente pela elaboração de rótulos que misturam a vibração do Novo Mundo e a elegância do Velho Mundo. Andrea Freeborough é a enóloga à frente da vinícola desde 2015.  Graduada pela Universidade de Stellenbosch, com pós-graduação em viticultura e enologia, Andrea Freeborough começou sua carreira em uma adega boutique e em seguida foi para a Nederburg trabalhar com vinhos brancos, ao lado do enólogo Razvan Macici. Depois de cinco anos, foi comandar a vinícola Bergkelder, responsável por vinhos famosos como Fleur du Cap e Lomond. Passados dez anos, retornou à Nederburg para suceder Macici.

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Andrea Freeborough, cellmaster da sul-africana Nederburg.

“Nederburg é um dos nomes mais ilustres da África do Sul quando se fala em vinhos, com um histórico invejável de prêmios internacionais”, conta Andrea. “Também é uma vinícola conhecida por introduzir muitas inovações na viticultura e enologia. No início deste ano, foi destaque na lista de marcas de vinhos mais admiradas do mundo, reconhecida pela reputação e alcance. A África do Sul é hoje o país mais emocionante na produção de vinhos do Novo Mundo, o que atraiu um interesse mundial enorme sobre nós. Como uma vinícola na vanguarda da nova geração de vinhos sul-africanos, estamos muito animados com o potencial de Nederburg”, completa.

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A enóloga acredita que os vinhos da Nederburg têm um apelo universal por serem refrescantes, ao mesmo tempo ricos em frutas e com sabores que fogem do comum. “Eles combinam a estrutura clássica com um sabor muito contemporâneo, o que os tornam excelentes como aperitivos, mas também versáteis e gastronômicos”, diz. “Assim como a África do Sul, o Brasil é uma fusão de muitas influências culturais que combina a cozinha europeia com os sabores asiáticos e africanos. Muitos dos nossos vinhos são aromáticos e harmonizam com especiarias como gengibre, coentro, cominho, entre outros. Outros são generosos e vão bem com pratos robustos. Ou seja, estou confiante que temos uma diversidade de vinhos suficiente para atender as várias expressões da culinária brasileira.”

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Nederburg Winemaster’s Reserve Cabernet Sauvignon/Shiraz.

Sobre a assinatura que pretende imprimir aos vinhos Nederburg, Andrea diz que suas aspirações são muito simples. “Eu gostaria que quem provasse o nosso vinho o apreciasse o suficiente para querer repetir a experiência com outros vinhos da vinícola, em outras ocasiões e com pessoas diferentes, mas sempre com a certeza de que irá se surpreender. Em outras palavras, quero que a Nederburg seja sinônimo de prazer”, finaliza.

 

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Sobre a Nederburg

Fundada em Paarl Valley, em 1791, pelo imigrante alemão Philippus Wolvaart, a Nederburg começou com apenas 47 hectares de terra entre os rios Berg e Palmiet. Cerca de dez anos depois, ele concluiu a “Nederburg Manor House”, que se tornaria a mansão ícone da vinícola e do país. Em 1810, vendeu a fazenda para a família Retief, que conservou a propriedade por 70 anos. Em seguida a Nederburg passou por diversos proprietários até ser adquirida, em 1937, por Johann Graue que foi buscar na Alemanha o talentoso enólogo Günter Brözel para comandar a produção. Durante anos, Brözel elevou a reputação da Nederburg a nível mundial. Quem o sucedeu foi o enólogo romeno Razvan Macici, que recebeu inúmeros prêmios ao longo dos anos. Macici aliava a capacidade de criar vinhos exclusivos à habilidade para a elaboração de rótulos acessíveis. A Nederburg é conhecida pela visão vanguardista, sempre valorizando os cuidados no vinhedo e na vinificação para a elaboração de exemplares famosos mundialmente. Desde 2015, quem está à frente da vinícola é a enóloga Andrea Freeborough. Os vinhos da Nederburg são trazidos ao Brasil pelas importadoras Porto a Porto e Casa Flora.

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