Uma colher de azeite de oliva faz bem à saúde?

É tanto benefício que você pode até chegar a duvidar: mas será que o azeite de oliva faz tão bem assim à saúde? Os pesquisadores, os cientistas, os médicos e também os senhores e senhoras de longa idade da região do Mediterrâneo, que consomem azeite de oliva extra virgem praticamente desde o dia em que nascem dizem que sim, faz muito bem à saúde!

O FDA – Food and Drug Administration, órgão norte-americano que dita as regras do mundo sobre o que se deve ou não comer, ensina que o ideal são duas colheres ao dia, ou 25ml diariamente, para um adulto. No livro “O Poder da Cura do Azeite de Oliva” a autora Cal Orey diz que inseriu uma colher na sua refeição matinal e viu a diferença na balança.

Entre os benefícios do azeite de oliva estão o combate ao colesterol ruim (o LDL), o aumento do colesterol bom (o HDL), prevenção de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e redução da pressão arterial. Esse artigo da respeitada Sociedade Beneficente Israelita Brasileira traz muita informação sobre os benefícios do azeite de oliva.

Vale lembrar que para fazer bem ele deve ser azeite de oliva extra virgem, com acidez inferior a 0,8%, e não ser misturado a nenhum outro tipo de óleo.

A Porto a Porto traz ao Brasil azeites dos seguintes produtores:

Paganini: o melhor azeite da Itália para o Brasil.
Paganini: o melhor azeite da Itália para o Brasil.

Paganini

A linha italiana de azeites extra virgem é uma exaltação ao melhor sabor das azeitonas italianas e realçam o frescor e o perfume dos pratos, além de conservarem as características das variadas culturas de oliveiras. Conheça os produtos aqui.

Quinta do Ribeirinho

Produzido a partir de azeitona galega, autóctone das Beiras e a mais típica da região portuguesa. As azeitonas, colhidas manualmente, provêm de oliveiras seculares e são livres de produtos químicos, produzindo um azeite orgânico. Em boca, é concentrado, fresco, frutado e com um final excecionalmente persistente. A acidez máxima de 0,1%. O azeite, novidade no mercado, foi criado por Luísa Pato, irmã da enóloga Filipa Pato.

O português Quinta do Ribeirinho.
O português Quinta do Ribeirinho.

Deleyda

A marca produz azeite de oliva de qualidade inquestionável nas regiões chilenas Vale do Colchagua e Vale do Leyda através de uma mistura delicada de variedades italianas e espanholas desde 2005. Conheça os produtos aqui.

Deleyda
Deleyda

Oliveira Ramos

Produzido em Estremoz, no Alentejo, em Portugal, é feito a partir de azeitonas da variedade Galega, Cobrançosas e Picual. Com acidez de 0,2%, a produção é pequena para manter a elevada qualidade e as características únicas . Conheça os produtos aqui.

Josep Llorens

O Azeite de Oliva Extra Virgem Josep Llorens é feito a partir de azeitonas muito saudáveis, que foram colhidas no exato tempo de maturação e transformaram-se em azeite 12 horas depois de seu colhimento na árvore, através de tecnologias avançadas. A acidez é de 0,2%. Conheça os produtos aqui.

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Destaque da semana: vinho branco do Alentejo

As opções de vinhos atualmente são tantas que daria para experimentar um por dia durante toda a vida e ainda conheceríamos apenas uma pequena parcela da produção mundial. Para ajudar nessa deliciosa tarefa de conhecer rótulos diferentes, apresentamos o Destaque da Semana. Hoje vamos de vinho branco do Alentejo, em Portugal:

 Vila Santa Reserva 2012, Vinho Regional Alentejano, João Portugal Ramos

Vinho branco da região do Alentejo, feito das uvas Antão Vaz, Arinto e Sauvignon Blanc. Possui aromas cítricos e de frutas exóticas, com elegante nota de especiarias. Em boca, apresenta sabores completos e frescura mineral. Vai bem como como aperitivo, como acompanhamento para frutos do mar, queijos, como Gouda e Estepe, e para acompanhar bruschetta com legumes e queijos.

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Vinhos portugueses com mais de 95 pontos na Wine Spectator

Wine Spectator

Os vinhos portugueses foram o grande destaque nas degustações da equipe da revista americana Wine Spectator em 2014. A informação foi divulgada na última edição da publicação através do gráfico Rating the Year in Wine, que seleciona os vinhos degustados ao longo do ano por regiões do mundo e pontuação. Portugal ficou como primeiro colocado no quesito ‘vinhos que receberam a pontuação máxima da publicação’: dos vinhos portugueses degustados, 11% receberam a pontuação máxima da WS (95-100 pontos).

Esse dado reflete a importância e a representatividade do país europeu em vinhos premium e super premium. “Trabalhamos com vinhos portugueses há muito tempo porque sempre acreditamos na qualidade e na superioridade da produção do país europeu. Lá os produtores conseguem mesclar novidades tecnológicas de ponta com a tradição vinícola de séculos de história e experiência, sem esquecer a valorização das uvas regionais. Portugal é um exemplo de país produtor com uma enorme diversidade que prioriza e respeita a cultura local enquanto se comunica com o resto do mundo”, diz Camila Podolak, gerente de marketing da importadora Porto a Porto.

Rate the Year in Wine 2014.
Rate the Year in Wine 2014.

Do total de 17.643 vinhos resenhados pelos editores da Wine Spectator, de 24 países, apenas 1,36% (o que representa 240 rótulos) levaram notas entre 95-100, sendo que a maioria deles é de Portugal. A região de Champagne, na França, ficou com 5% dos vinhos melhores pontuados; o Piemonte, na Itália, e o Rhône, também na França, empataram com 4% de seus vinhos com pontuação máxima.

A Porto a Porto se orgulha de ser uma das maiores importadoras de vinhos portugueses do Brasil desde o começo de sua história. Conheça alguns dos portugueses premiados que fazem parte do nosso catálogo:

  • Duorum Vinha Castelo Melhor 2008 Vintage Port: 94WS
  • Duorum Vintage Port 2007: 92WS e 91RP
  • Douro Grande Escolha Messias 2007: 89WS e 91WS
  • Madeira Justino’s 10 Anos Malmsey: 89WS
  • Espumante Rosé 3B Filipa Pato Brut: 89RP
  • Douro Dados Reserva tinto 2008: 88RP
  • Estremus João Portugal Ramos 2011: 94RP
  • Outrora Clássico Bairrada 2009: 90RP

 *WS: Wine Spectator | RP: Robert Parker

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Paulaner Salvator e Hacker-Pschoor Anno 1417

O mundo das cervejas é muito complexo e algumas pessoas têm dificuldade em entender a diferença entre estilos – e também o que todas aquelas palavras em alemão querem dizer. Vamos tentar simplificar e explicar o que trazemos ao Brasil.

Paulaner Salvator: malte e fruta, além de um sedutor sabor de chocolate.
Paulaner Salvator: malte e fruta, além de um sedutor sabor de chocolate.

Comecemos pela Salvator. A história dela se confunde com a da própria Paulaner. Ainda no século 17, os monges do monastério São Francisco de Paula passavam fome com o ritual de jejum no período da Quaresma. Para compensar a falta de calorias, eles criaram a Salvator, que é praticamente uma refeição, para consumir depois que o sol ia embora. Os monges a chamavam de pão líquido, pois era capaz de realmente alimentar! Trata-se de uma double bock de baixa fermentação: traduzindo, bock significa que a cerveja é escura, com aromas de café torrado e caramelo; no caso do double, tudo em dobro. Já baixa fermentação, quer dizer que ela foi fermentada entre 0 e 12 graus Celsius e isso traz certo frescor. O resultado é uma combinação de líquido castanha com espuma caramelo e sabor equilibrado entre malte e fruta, além de um sedutor sabor de chocolate – a Salvator é adocicada. Ideal para acompanhar pratos intensos como pato com molho de ameixa. Deve-se consumir em canecas de cerâmica, a 9ºC. O teor alcóolico é 7,9% e as calorias 71kcal/100ml.

Hacker-Pschorr Anno 1417: excelente para pratos picantes.
Hacker-Pschorr Anno 1417: excelente para pratos picantes.

A Hacker-Pschorr Anno 1417 leva no nome o ano da fundação da cervejaria Hacker-Pschorr, do Grupo Paulaner. A união dos dois nomes vem do casamento de Teresia Hacker e Joseph Pschorr, casal que tornou a marca líder em Munique no século 18. Trata-se de uma cerveja da categoria ‘naturtrübes Kellerbier’, que se traduz por cerveja de sótão (Keller) porque antes da invenção da refrigeração se armazenava a cerveja no sótão de um edifício onde o termômetro não subia durante o verão. Esse produto não é filtrado e leva levedura, mas, não se trata de uma Weissbier, porque é produzida com malte e cevada. Cremosa e efervescente, característica de cervejas não filtradas, possui paladar delicado e delicioso, com aromas de caramelo, mel e ameixa. É excelente para pratos picantes e possui grau alcoólico de 5,5%.

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Paulaner: de onde vem e do que é feita

Quem já experimentou sabe por que a Paulaner é a cerveja mais festejada da Alemanha. Além de ter mais de 300 anos de história, a marca conseguiu aproveitar o máximo da tecnologia sem perder a tradição.

Paulaner

A Paulaner é feita na Baviera, estado ao sudeste do país, cuja capital é a efervescente Munique, onde a arquitetura contemporânea mescla-se à medieval com direito a castelos de conto de fadas. No inverno, o frio é intenso e excelente para esportes nos Alpes; na primavera, o verde reaparece e os bávaros festejam com a Oktoberfest. Dizem que a população consome mais de 100 litros de cerveja por pessoa ao ano.

O Castelo Neuschwanstein, que serviu de inspiração para o Castelo da Cinderela, da Disney, fica na Baviera.
O Castelo Neuschwanstein, que serviu de inspiração para o Castelo da Cinderela, da Disney, fica na Baviera.

A cervejaria Paulaner foi fundada em 1634, pelos monges do monastério São Francisco de Paula. Hoje é a maior cervejaria de Munique e também a maior produtora de Weissbier (cerveja de trigo) da Alemanha, além de ser a mais vendida do país europeu.

Portão da cervejaria Paulaner, na Baviera.
Portão da cervejaria Paulaner, na Baviera.

Todas as cervejas Paulaner são feitas de acordo com a Lei de Pureza, utilizando-se somente cevada da Baviera, leveduras de cultivo próprio, lúpulo de Hallertau (uma área da Baviera listada como a maior área de cultivo de lúpulo do mundo) e água pura glacial da fonte de 240m de profundidade.

Cerveja Paulaner Original Muchner Hell
Cerveja Paulaner Original Muchner Hell

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