Uma bebida mista de Gin, Vermute e Bitter
Alguns coquetéis surgem quando um cliente pede um drink novo em seu bar preferido, a mistura é assertiva e então o coquetel recebe o nome do cliente. A história da criação do Negroni não é diferente.
Em Florença, na Itália, vivia uma família muito poderosa, os Negronis. Um dos integrantes da família era o Conde Camillo Negroni, que frequentava assiduamente o Café Casoni (hoje chamado de café Giacosa). Em suas idas ao Café o Conde costumava tomar o coquetel americano (bitter, vermute tinto e água com gás). Em um dia no ano de 1919, ele pediu ao bartender que o atendia um drink um pouco mais forte e marcante que o americano, então decidiram trocar a água gaseificada por gin. Com isso, a mistura recebeu o sobrenome do Conde, Negroni.
O vermute, ingrediente presente no Negroni, é uma bebida italiana feita de 70 a 80% de vinho, completado com ervas e açúcar. Foi desenvolvido durante a Europa medieval para uso medicinal. Já o bitter é uma bebida com sabor de essências herbais que fixam o gosto amargo ou agridoce. Durante a sua fabricação corre a infusão de especiarias, flores, frutas, ervas, açúcar, raízes e cascas. O primeiro bitter que se tem registro foi produzido em Londres no ano de 1690.
A bebida se popularizou no mundo, e então criaram o coquetel já pronto para o consumo, como o Negroni premium Apogee Negroni, feito no Brasil de forma artesanal por mixologistas. Ele pode ficar ainda melhor em uma receita com água tônica:
Ingredientes:
60 ml do Apogee Negroni
80 ml de água tônica
Uma rodela de toranja
Uma rodela de limão siciliano
Modo de preparo:
Em um copo alto com gelo, o Apogee Negroni e a água tônica. Decore com a rodela de toranja e a de limão siciliano.